5 Melhores Ferramentas de Arquivamento de Linha de Comando para Linux – Parte 1

No nosso dia-a-dia nos deparamos com arquivos arquivados nas plataformas de todos os tipos, seja no Windows, Mac ou Linux. Existem vários programas de aplicação disponíveis para todas as plataformas para criar arquivos de arquivamento, bem como descompactá-los. Quando se trata de trabalhar na Plataforma Linux, precisamos lidar com arquivos arquivados com muita frequência.

Linux Command Line Archive Tools

Aqui neste artigo estaremos discutindo as ferramentas de arquivamento disponíveis na Distribuição Linux padrão, suas características, exemplos, etc. O artigo está dividido em duas partes, cada parte contém cinco ferramentas de arquivamento de linha de comando (ou seja, um total de 10 Melhores Ferramentas de Arquivamento de Linha de Comando).

O que é um arquivo arquivado?

Um arquivo arquivado é um arquivo comprimido que é composto por um ou mais arquivos de computador juntamente com metadados.

Características do Arquivamento

  1. Compressão de Dados
  2. Encriptação
  3. Concatenação de Arquivos
  4. Extração Automática
  5. Instalação Automática
  6. Volume de Origem e Informação de Mídia
  7. Divisão de Arquivos
  8. Checksum
  9. Informação da Estrutura de Diretórios
  10. Outros Metadados (Dados Sobre Dados)
  11. Descoberta de Erros

Área de Aplicação

  1. Armazenar Arquivos de Computador Juntamente com Metadados.
  2. Útil na transferência de arquivos localmente.
  3. Útil na transferência de arquivos pela web.
  4. Aplicação de Empacotamento de Software.

As úteis aplicações de arquivamento na distribuição Linux padrão são:

O comando tar é a ferramenta de arquivamento padrão do UNIX/Linux. Em seus estágios iniciais costumava ser um Programa de Arquivamento de Fitas que aos poucos foi desenvolvido em um pacote de arquivamento de Uso Geral capaz de lidar com arquivos de arquivos de todo tipo. O tar aceita muitos filtros de arquivamento com opções. Opções do tar: -A: Anexar arquivos tar a arquivos de arquivos existentes. -c: Criar um novo arquivo de arquivo. -d: Comparar arquivo com sistema de arquivos especificado. -j: compactar o arquivo com bzip. -r: anexar arquivos a arquivos de arquivos existentes. -t: listar o conteúdo de arquivos de arquivos existentes. -u: Atualizar arquivo. -x: Extrair arquivo de arquivo existente. -z: compactar o arquivo com gzip. –delete: Excluir arquivos de arquivos existentes. Exemplos de tar: Crie um arquivo de arquivo tar. Descomprima um arquivo de arquivo tar. Para mais exemplos detalhados, leia 18 Exemplos de Comando Tar no Linux. Command

tar é a ferramenta de arquivamento padrão do UNIX/Linux. Em seus estágios iniciais costumava ser um Programa de Arquivamento de Fitas que aos poucos foi desenvolvido em um pacote de arquivamento de Uso Geral capaz de lidar com arquivos de arquivos de todo tipo. tar aceita muitos filtros de arquivamento com opções.

Opções do tar

  1. -A: Anexar arquivos tar a arquivos de arquivos existentes.
  2. -c: Criar um novo arquivo de arquivo.
  3. -d: Comparar arquivo com sistema de arquivos especificado.
  4. -j: compactar o arquivo com bzip
  5. -r: anexar arquivos a arquivos de arquivos existentes.
  6. -t: listar conteúdo de arquivos de arquivos existentes.
  7. -u: Atualizar arquivo
  8. -x: Extrair arquivo de arquivo existente.
  9. -z: compactar o arquivo com gzip
  10. –delete: Excluir arquivos de arquivos existentes.
Exemplos do tar

Criar um arquivo de arquivo tar.

# tar -zcvf name_of_tar.tar.gz /path/to/folder

Descompactar um arquivo de arquivo tar.

# tar -zxvf Name_of_tar_file.tar.gz

Para exemplos mais detalhados, leia 18 Exemplos de Comando Tar no Linux.

Comando shar

shar que significa arquivo Shell é um script shell, cuja execução criará os arquivos. shar é um arquivo de arquivo auto-extraível que é um utilitário legado e precisa de Unix Bourne Shell para extrair os arquivos. shar tem a vantagem de ser texto simples, no entanto, é potencialmente perigoso, pois produz um executável.

opções shar

  1. -o : Salvar saída para arquivos de arquivo conforme especificado na opção.
  2. -l : Limitar o tamanho da saída, conforme especificado na opção, mas não dividi-la.
  3. -L : Limitar o tamanho da saída, conforme especificado na opção e dividi-la.
  4. -n : Nome do Arquivo a ser incluído no cabeçalho dos arquivos shar.
  5. -a : Permitir a geração automática de cabeçalhos.

Nota: A opção ‘-o‘ é necessária se a opção ‘-l‘ ou ‘-L‘ for usada e a opção ‘-n‘ é necessária se a opção ‘-a‘ for usada.

Exemplos de shar

Criar um arquivo de arquivo shar.

# shar file_name.extension > filename.shar

Extrair um arquivo de arquivo shar.

# unshar file_name.shar

3. Comando ar

ar é o utilitário de criação e manipulação de arquivos, principalmente usado para bibliotecas de arquivos de objeto binário. ar significa arquivador, que pode ser usado para criar arquivos de qualquer tipo para qualquer finalidade, mas foi largamente substituído por ‘tar’ e hoje em dia é usado apenas para criar e atualizar arquivos de biblioteca estática.

opções ar

  1. -d : Excluir módulos do arquivo.
  2. -m : Mover membros no arquivo.
  3. -p : Imprimir membros específicos do arquivo.
  4. -q : Apêndice rápido.
  5. -r : Inserir membro de arquivo no arquivo.
  6. -s : Adicionar índice ao arquivo.
  7. -a : Adicionar um novo arquivo aos membros existentes do arquivo.
Exemplos de ar

Criar um arquivo usando a ferramenta ‘ar‘ com uma biblioteca estática chamada ‘libmath.a‘ com os arquivos objetivos ‘substraction’ e ‘division’ como.

# ar cr libmath.a substraction.o division.o

Para extrair um arquivo de ar.

# ar x libmath.a

4. cpio

cpio representa Copiar e colar. Cpio é um arquivador de arquivos de propósito geral para Linux. É amplamente usado pelo Gerenciador de Pacotes RedHat (RPM) e no initramfs do Kernel do Linux, bem como uma ferramenta de arquivamento importante no Instalador da Apple Computer (pax).

Opções cpio

  1. -0 : Ler uma lista de nomes de arquivos terminados por um caractere nulo em vez de uma nova linha.
  2. -a : Redefinir hora de acesso.
  3. -A : Apêndice.
  4. -b : troca.
  5. -d : Criar diretórios.
Exemplos cpio

Criar um arquivo ‘cpio’.

# cd tecmint
# ls

file1.o file2.o file3.o

# ls | cpio  -ov > /path/to/output_folder/obj.cpio

Para extrair um arquivo de ar cpio.

# cpio -idv < /path/to folder/obj.cpio

5. Gzip

O gzip é um utilitário padrão e amplamente utilizado para compressão e descompressão de arquivos. O Gzip permite a concatenação de arquivos. Comprimir o arquivo com o gzip gera o tarball que está no formato ‘*.tar.gz‘ ou ‘*.tgz‘.

Opções do gzip:

  1. –stdout : Produzir saída na saída padrão.
  2. –to-stdout : Produzir saída na saída padrão.
  3. –descomprimir : Descomprimir Arquivo.
  4. –descompactar : Descomprimir Arquivo.
  5. -d : Descomprimir Arquivo.
  6. -f : Forçar Compressão/Descompressão.
Exemplos de gzip

Criar um arquivo de arquivamento ‘gzip’.

# tar -cvzf name_of_archive.tar.gz /path/to/folder

Para extrair um arquivo de arquivamento ‘gzip’.

# gunzip file_name.tar.gz

O comando acima deve ser seguido do comando abaixo.

# tar -xvf file_name.tar

Observação: A arquitetura e a funcionalidade do ‘gzip’ tornam difícil a recuperação de arquivos corrompidos de ‘arquivo de arquivamento gzipped’. É aconselhável fazer várias cópias de segurança dos arquivos importantes gzipped, em diferentes locais.

Isso é tudo por agora. Estaremos discutindo outras aplicações de compressão e descompressão, disponíveis para Linux, no nosso próximo artigo. Até lá, fique ligado e conectado ao Tecmint. Não se esqueça de nos fornecer seus valiosos comentários na seção de comentários abaixo.

Source:
https://www.tecmint.com/command-line-archive-tools-for-linux/